sábado, 11 de janeiro de 2014

CURSO MINISTRADO NA CAPITAL DO ACRE RIO BRANCO COM OS ALUNOS NA PRAÇA EM HOMENAGEM A PLÁCIDO DE CASTRO QUE LIBERTOU O ACRE DA BOLÍVIA


 FOTO COM OS ALUNOS NO MONUMENTO EM HOMENAGEM PLÁCIDO DE CASTRO QUE LIBERTOU O ACRE DO GOVERNO DA BOLÍVIA.



Plácido de Castro estava demarcando o seringal Victoria', quando ficou sabendo do acordo pelos jornais, e viu nisto uma ameaça à integridade do Brasil. Enquanto arregimentava combatentes, o governo do Brasil reconheceu os direitos bolivianos sobre o Acre. Iniciou então um movimento armado contra a Bolívia, pela posse da região.
O governo boliviano enviou um contingente de 400 homens, comandados por Rosendo Rojas. Plácido, com 60 seringueiros, enfrentou a tropa, mas foi fortificado no seringal Empresa (hoje atual Rio Branco), desta vez saindo vencedor.
Depois, venceu guarnições bolivianas em Empresa e Porto Alonso (atual Porto Acre), onde se renderam o general  e seus soldados. O presidente da Bolívia, general José Manuel Pando, decide então acabar com a revolta e, no comando das tropas, vai ao ataque de Plácido, sem sucesso.
Plácido, que na época tinha 27 anos de idade, liderou uma forte revolução com mais de 30 mil homens, vencendo as tropas bolivianas, com quase 100 mil soldados oficiais, e proclamando, pela terceira e última vez, o Estado Independente do Acre, tornando-se presidente do novo país.
Em 1903, através do Tratado de Petrópolis, o Acre foi anexado ao Brasil e o Estado Independente foi dissolvido.
Em 1906, Plácido foi nomeado governador do Território do Acre. Depois, viajou para o Rio de Janeiro, para visitar a família. Na então capital federal, ofereceram-lhe os galões de coronel da Guarda Nacional, mas Plácido rejeitou. Quando de seu retorno ao Acre, foi nomeado prefeito da Região do Alto Acre.


Nenhum comentário:

Postar um comentário